Em regime de escala, a equipe do CGE se reveza em plantões de 24 horas, considerando também finais de semana e feriados locais e nacionais. O monitoramento não se estende apenas às condições de chuva, mas também durante os meses mais secos e frios do ano, com o acompanhamento das temperaturas, umidade relativa do ar, entre outros fatores.
Para realizar o monitoramento de forma eficiente e precisa, a equipe técnica do CGE utiliza um sistema integrado de informações, obtido através de ferramentas meteorológicas, sempre associadas à comunicação em tempo integral com as equipes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), Defesa Civil, Secretaria das Subprefeituras, Corpo de Bombeiros, entre outros. Entre os mecanismos utilizados no monitoramento das condições na Capital paulista, podemos citar:
- Radar meteorológico do Sistema de Alerta de Inundações do Estado de São Paulo (SAISP), operado pela Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica (FCTH), instalado em Salesópolis;
- Rede telemétrica (medição de chuvas e nível de rios e córregos - SAISP/FCTH);
- Estações meteorológicas automáticas do CGE distribuídas nos principais pontos da cidade;
- Pluviômetros instalados em 32 subprefeituras;
- Imagens de satélite (Master/IAG, Cptec, etc.);
- Modelos numéricos de previsão;
- Radiossondagem (Comando da Aeronáutica);
- Metar (código internacional sobre as condições meteorológicas nos aeroportos);
- Radares auxiliares: Radares meteorológicos do Comando da Aeronáutica; Radares meteorológicos integrados de Bauru e Presidente Prudente (Unesp); Radar SOS Chuva - Vale do Paraíba (CPTEC/INPE) e Radar do Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar);
- Dados instantâneos e climatológicos do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet);
- Sistema integrado de rádio;
- Observadores locais (agentes da CET, funcionários das subprefeituras e Defesa Civil, etc.).